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Intervalo de ano
1.
Rio de Janeiro; FGV; 2010. 153 p. ilus, tab, graf.(Gestão em saúde. FGV management).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-601652

RESUMO

A gestão na área de saúde, em um país de proporções gigantescas como o Brasil, tem um grau muito elevado de complexidade. Este desafio só pode ser vencido caso tenhamos o uso apropriado de tecnologia da informação para manter o controle de operações rotineiras do sistema de gestão de saúde e, ao mesmo tempo, fornecer subsídios para a tomada de decisão e para o pensamento tático e estratégico. O objetivo deste livro é justamente proporcionar uma visão ampla sobre sistemas integrados de gestão em saúde que façam uso de tecnologia da informação.


Assuntos
Segurança Computacional , Gestão em Saúde , Tecnologia da Informação , Informática Médica/organização & administração , Sistemas de Informação , Confidencialidade , Código Sanitário , Sistemas Computacionais , Software/tendências
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 40(2): 113-6, jun. 1996. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-180134

RESUMO

Foram estudados 157 casos de pacientes (75 masculinos e 82 femininos) com Diabetes mellitus do tipo I (insulino-dependente), atendidos ambulatorialmente pela Disciplina de Diabetes e metabologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto (UERJ), dos quais 24 (15,2 por cento) eram irmaos e 133 (84,8 por cento) eram de casos únicos na prole. Em relaçao a populaçao diabética geral, observamos maior frequência de DM I nos irmaos do que nos pais (9,1 por cento) vs 3 por cento, p=0,04). A comparaçao entre o grupo de irmaos e a populaçao diabética restante nao mostrou diferenças quanto às seguintes variáveis: idade, idade de diagnóstico, tempo de duraçao do diabetes, distribuiçao por sexo e antecedentes de diabetes mellitus tipo I (DM I) nos pais. O grupo de irmaos com DM I apresentou um tempo menor de duraçao dos sintomas do que a populaçao diabética restante (20,6 + 15,4 versus 32,5 + 32,5 dias; p < 0,01). No grupo de irmaos, a mediana do tempo de discordância para o DM I foi de 2 anos (30 dias a 6 anos), sendo que na maioria dos mesmos, a doença ocorreu num período inferior a 5 anos do diagnóstico do caso índice (p<0,01). Nao observamos diferença na ordem na prole do caso índice e em relaçao ao segundo caso com DM I; entretanto, a mediana de idade de diagnóstico do caso índice foi inferior ao do segundo irmao com DM I (9,4 vs 14,6 anos, p=0,04). Concluímos que a ocorrência de DM I em irmaos nao altera algumas variáveis epidemiológicas da doença, com exceçao da duraçao dos sintomas, sendo que a doença tende a ocorrer em até 5 anos após o diagnóstico do caso índice.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Diabetes Mellitus Tipo 1/epidemiologia , Fatores Etários , Idade de Início , Família , Fatores Sexuais , Fatores de Tempo
3.
AMB rev. Assoc. Med. Bras ; 36(2): 91-6, abr.-jun. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-92827

RESUMO

Foram analisadas determinadas variáveis epidemiológicas em 157 pacientes com diabetes tipo I residentes na cidade do Rio de Janeiro. A idade em geral foi de 16 ñ 8,1 anos e a idade de diagnóstico de 12,9 ñ 7,4 anos. A duraçäo do diabetes era de 3,1 ñ 4,3 anos e a dos sintomas (antes do diagnóstico) de 30,7 ñ 30,4 dias, sendo que a maioria dos pacientes relatava tempo de duraçäo dos sintomas inferior a um mês. Essas variáveis foram semelhantes em pacientes do sexo feminino e masculino. Näo foi observado um aspecto sazonal específico, sendo, entretanto, verificada uma correlaçäo inversa entre a temperatura média mensal da cidade do Rio de Janeiro e o número de casos diagnosticados. Os antecedentes familiares de 1§ grau de diabetes foram positivos em 15,9% dos pacientes, sendo 11% de diabetes insulino-dependente e 4,8% de diabetes tipo II. Os antecedentes de auto-imunidade foram positivos em 4,1% dos casos, com predomínio de doença tiroidiana. Os antecedentes de infecçäo prévia ao diagnóstico do diabetes foram positivos em 7% dos casos, sendo a caxumba a virose mais relatada. Os dados obtidos em nossa amostra de pacientes com diabetes tipo I, brasileiros, comumente de padräo genético misto, sugerem que determinadas variáveis epidemiológicas sejam semelhantes às observadas em outros grupos populacionais de diferentes etnias


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Masculino , Feminino , Diabetes Mellitus Tipo 1/epidemiologia , Fatores Etários , Análise de Variância , Brasil/epidemiologia , Fatores Sexuais , Temperatura
4.
J. bras. nefrol ; 11(1): 17-20, mar. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-75623

RESUMO

Foram estudados 39 diabéticos insulino-independentes (13 do sexo masculino e 26 do sexo feminino), com média de idade de 49,9% (ñ18,8) anos e média de duraçäo da doença de 90,72 (ñ77,13) meses. O grupo controle foi composto por 30 indivíduos näo diabéticos sem história familiar, sendo 11 do sexo masculino e 19 do feminino, com média de idade de 40,83 (ñ 13,81) anos. Observaram-se 10,2% de infecçöes urinárias (quatro casos) no grupo de diabéticos, e 3,3% (um caso) no grupo controle. No grupo de diabéticos os pacientes afetados eram três do sexo feminino e um do masciulino; no grupo controle constatou-se apenas um indivíduo do sexo feminino com infecçöes urinária. Näo se verificou correlaçäo significativa entre a freqüência de infecçäo urinária e a média de duraçäo do diabetes. Os diabéticos com infecçäo urinária apresentavam média de glicemia de 241,5 (ñ117,58)mg/dl, enquanto aqueles sem infecçäo revelavam média de glicemia de 147,71 (ñ50,97)mg/dl (p < 0,05). A média de idade dos diabéticos com infecçäo urinária era de 65,75 (ñ8,6) anos, enquanto que aqueles näo afetados tinham média de idade de 57,6 (ñ15,5) anos (p < 0,05). Na nossa amostra, o exame de elementos anormais e sedimentos urinários (EAS) e os sintomas urinários näo foram indicadores da presença de infecçäo urinária, enfatizando a importância da realizaçäo de urinoculturas periódicas nos diabéticos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Diabetes Mellitus Tipo 2/urina , Infecções Urinárias/epidemiologia , Infecções Urinárias/etiologia , Infecções Urinárias/prevenção & controle
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